Recessão, i a, pandemia, conflitos bélicos, aceleram nossa extinção.
Os idealizadores do GREAT RESET sabiam perfeitamente dos efeitos colaterais que surgiriam após aplicação desse plano
“As consequências das dificuldades existentes no globo, penalizará o ser humano, inclusive aqueles que habitam países com maior fragilidade, eis uma verdade incontestável.” (Elenito Elias da Costa e o genial LEVY DA COSTA).
INTRODUÇÃO
Os idealizadores do GREAT RESET sabiam perfeitamente dos efeitos colaterais que surgiriam após aplicação desse plano, e hoje, o FMI, Banco Mundial, Fórum Econômico Mundial, Bancos Centrais, informam sobre a probabilidade de uma RECESSÃO mundial, que afetará todas as Economias, e que os países que apresentam fragilidades serão os mais afetados, parecer ser uma verdade incontestável.
Em consonância ao GREAT RESET, temos as inovações tecnológicas derivadas da Inteligência Artificial, a Pandemia com um leque de doenças da SAR’s, os conflitos bélicos, o Desemprego, os Juros elevados, a Estagflação, a Fome e demais outros complementam as consequências desse processo.
A busca de revitalizar o sistema Capitalismo de Mercado, a desvalorização do Dólar, a crescente dívida externa americana, a crise imobiliária e energética na China, o conflito entre Rússia e Ucrânia e o próximo entre China e Taiwan, e outros mais, todos, devem ter o propósito de revitalizar o sistema, mesmo que vidas humanas sejam ceifadas, sob qualquer pretexto, pois, eles acreditam que o fim justificam os meios.
PAÍSES FRÁGEIS
É plenamente entendível que os países mais frágeis, principalmente em suas economias, seriam os que mais sentiriam essa estratégia, mas no sistema do Capitalismo de Mercado, onde a gula do Capital é a única bandeira, aqueles que pagaram continuaram a pagar o preço elevado por sua sobrevivência.
Com a Economia em frangalhos, desemprego em alta, juros elevados, inflação acelerada, fome atingindo todas as camadas sociais, sem recursos para conter em seus orçamentos que possam reduzir os agravos sociais, com tendência a acelerar a insegurança e violência, e podem eclodir e acelerar o processo de extinção, já que inexistem recursos para aplicar na Educação de Qualidade, nem tão pouco na SAÚDE, já que essa última acelera o processo com moléstias que os afetam.
Há ainda alguns líderes que pensam que elevar os juros pode melhorar os investimentos estrangeiros, mesmo gerando uma elevada inflação interna, já que os salários são pagos em REAL, moeda totalmente desvalorizada, e pagar por mercadorias, produtos e serviços em similaridade com a moeda DOLAR, acelerando ainda mais a FOME e a DESIGUALDADE, resultando em provável redução populacional.
Alguns desses países têm ainda maiores dificuldades, haja vista outros problemas políticos, sociais e econômicos que quando agregado as suas variáveis extrínsecas deixam a população ainda mais debilitada.
Em consonância ao título do presente artigo, é factível entender que o ano de 2023, conforme informações dos organismos internacionais poderão elevar a FOME, DESEMPREGO, e demais agravos elevados, e isso poderá afetar determinadas massas populacionais a buscar alternativas de mudanças para evitar um MAL maior.
Com a NOVA ORDEM EM TRANSFORMAÇÃO, e ciente que os grandes investidores e CFO dos fundos de investimentos, desejam se ressarcir dos deságios sofridos, e para manter o atual sistema, a desvalorização do dólar, e o endividamento do USA, não os inibem de adotar ações e atitudes que afetem a sobrevivência daqueles que pagam os seus lucros.
ALGUNS FATOS RELEVANTES
Estamos realmente passando por momentos difíceis, e muitos ainda não perceberam o real significado de mundo globalizado, onde qualquer oscilação afetam com maior gravidade os países mais frágeis.
No caso especifico do Brasil, que tem além dos demais problemas extrínsecos, seus grandes problemas intrínsecos, e acreditamos que será afetado ainda mais, elevando suas dificuldades que hoje reclamamos.
A recessão global de que trata os representantes internacionais, nos coloca na ponta da agulha para que sejamos atingidos sofregamente, pois a tendência é que os índices e números possam se elevar, tais como:
- Juros tendem a se elevar, pois as reformas não foram apreciadas, e precisamos de capital de fora;
- Inflação: se estamos na estagflação à tendência é continuarmos, já que não houve nenhum projeto de mudança;
- Orçamento, a tendência é que os orçamentos sejam ainda mais reduzidos, exigindo posturas mais centradas na contenção dos recursos.
- Dificuldade de investimentos em Educação, Saúde, Infraestrutura e demais.
- As inovações tecnológicas derivadas da Inteligência Artificial, velocidade 5G, Metaverso, tendem a afetar ainda mais o mercado de empregos.
- Educandos e Profissionais, que receberam a educação atual em sua formação, deverão buscar alternativas para sobreviver.
- Os programas governamentais assistenciais devem atender grande número de excluídos do sistema.
- Haverá elevação do número de miseráveis, sem teto, sem terra, sem emprego, com fome, com maior insegurança e violência.
- O RISCO de a população adotar ações desesperadoras que possam desestabilizar ainda mais o sistema é um fato incontestável.
- Sem um sinal de futuro promissor, poderá a população buscar alternativas não convencionais.
- Hoje, essa população sabe que é realmente o único PODER e deve merecer a atenção dos poderes constituídos.
Acreditamos que os gestores públicos devem refazer seus planejamentos diante das perspectivas de uma recessão mundial, e buscar aprovar projetos que possam atender a necessidade da base da pirâmide, ou poderá ser vitima dela.
Ressaltamos que o ano 2023 e os seguintes, devem apresentar similar situação, haja vista que os conflitos bélicos tendem a se prolongar ao longo do tempo, e outro fato relevante é o boom populacional que deve afetar seriamente o orçamento dos agentes públicos.
Acreditamos que o próximo Governo deve está ciente desses fatos e deve adotar medidas para conter a insatisfação da população, já que sabemos seus efeitos e consequências.
Outro fato que chamamos atenção é o TEMPO para realizar as melhorias que possam ir de encontro ás necessidades básicas da base da pirâmide, todos, sem exceção devem ter uma força de coesão para apresentar projetos e devidas aprovações pelas Comissões avaliativas, com o fim de reduzir as dificuldades da massa.
As regiões Norte e Nordeste, devem ser as mais afetadas por motivos óbvios, e esses gestores devem buscar de todas as formas os investidores estrangeiros para que possam minorar os agravos, mesmo sabendo da contrapartida e sequelas dessas ações.
É plenamente entendível que o TEMPO e os RECURSOS são diminutos, e provavelmente não chegarão no momento certo e devemos conviver com as sequelas derivadas.
GESTÃO PÚBLICA
No ano em curso, 2023, ano eleitoreiro, com eleição presidencial, no momento em que a Economia está em declínio, elevado desemprego, juros nas alturas, inflação galopante, FOME, RECESSÃO mundial, DESINVESTIMENTO em Educação e Saúde, orçamento reduzido, insatisfação popular, aumentos dos agravos sociais, violência e insegurança, o quadro atual não deve ser diferente do cenário futuro já que as dificuldades tendem a se elevar.
É factível pensar que os atuais gestores municipais, estaduais e federais, jamais devem se esquecer dos princípios básicos que regem a administração pública, quais sejam:
- Legalidade;
- Impessoalidade;
- Moralidade;
- Publicidade;
- Eficiência.
Assim como também devem ter cuidado com os fundamentos que solidificam a gestão pública, tais como:
- Finanças Públicas e Legislação específica;
- Fundamentos da Economia e Responsabilidade sócio ambiental;
- Fundamentos da administração e de liderança;
- Licitação e Contabilidade Pública;
- Administração de conflitos e Comunicação.
O GRANDE PROBLEMA da Gestão Pública é a ausência do RECURSO PÚBLICO para manutenção, conservação, investir em novos projetos, que possam suprir os programas do atual gestor, mas em período eleitoreiro sabemos que tudo depende do apoio eleitoral que representa uma moeda de troca, com o RISCO devidamente ponderável, mas necessário.
Estamos convictos, que diante das dificuldades existentes, muitos gestores públicos, já ultrapassaram a linha tênue de sua moralidade, legalidade e impessoalidade, deixando de lado os demais princípios, pois sabem o que são levados a acatar, diante do provável risco.
O ano e o atendimento aos aliados em ano eleitoreiro (2023) devem levar muitos desavisados, inconsequentes, a optar por ações e atitudes desprovidas de licitudes para tentar justificar tais recursos, que sabemos o seu real destino, já que as verbas eleitorais estão sob observação.
Alertamos, para que entendam que quaisquer ações derivadas da gestão pública, podem ser rastreadas diante dos recursos da inteligência artificial, velocidade 5G, machine learning e deep learning, data mining, rede neural e informações in the cloud, que tem a capacidade de identificar e responsabilizar aqueles que ousam pensar que suas atitudes são tomadas com segredo de estado, só lamentamos, tal crendice, pois INEXISTEM segredos que não possam ser rastreados e comprovados, submetendo os responsáveis á pena da LEI.
PRESUMÍVEL EXTINÇÃO
Países que apresentam fragilidade econômica, política e social, e que tais fatores negativos citados no preâmbulo do presente artigo, somados aos graves problemas domésticos, têm TENDÊNCIA A SOFRER AINDA MAIS, por mais que tenham características que deveriam amenizar tais efeitos colaterais.
No caso especifico do Brasil, por ser um país continental, com riquezas neoextrativistas, terras férteis, onde grande parte da população é semi- alfabetizada, que poucos gostam de ler, não entende o que ler, não consegue escrever, e tem dificuldade em articular o que pensa, podem ser uma VITIMA da recessão mundial.
Todos os órgãos responsáveis (internacionais e nacionais) pela avaliação da Economia, inclusive a do Brasil, estão informando em alto e bom som que provavelmente teremos uma RECESSÃO MUNDIAL, por motivos óbvios afetados por demais fatores que ratificam esse temor.
Imagine aquela Nação, com outros graves problemas que não conseguiu aprovar as reformas, que poderiam amenizar o grande desafio em que passará a base da pirâmide, eis o motivo por termos quase 40% da população em estado deplorável de miséria, que não tem condições de se alimentar.
Com elevado desemprego, com a economia em frangalhos, poupança diminuta, mesmo com emprego formal ou informal, ou mantendo uma atividade de empreendedorismo, os ganhos em REAL jamais poderá conciliar os resultados quando se compra ou adquire produtos, mercadorias e serviços com paridade em DÓLAR.
Agregado a tudo isso, temos uma pífia educação na formação do profissional, sem falar outros idiomas, e desconhecendo as inovações tecnológicas derivadas da inteligência artificial, nesse exato momento fechamos a nossa análise, e começa o martírio dessa população, qualquer que seja a mudança nas eleições presidenciais.
Quiçá possamos eleger um candidato que tenha livre acesso aos líderes mundiais para que possa trazer com suas articulações, investimentos que possam minorar e prolongar a nossa SOBREVIVÊNCIA, mas sabemos que o mundo passa por dificuldades também.
Nesse momento, só nos resta apelar para as divindades, para que possam nos ajudar a traçar um cenário promissor, mesmo diante das adversidades existentes.
CONCLUSÃO
Nesse exato momento acreditamos que se DEUS é brasileiro, talvez, ele possa nos ajudar para que possamos ultrapassar o período de 2023/2026, com a menor sequela, diante dos problemas que nos abundam.
Talvez agora, ler a Bíblia Sagrada, a Constituição Federal, os escritores nacionais e internacionais, principalmente Dostoievsky, Dante, Dan Brown, Mayakovsky, Karl Marx, Thomas Piketty, Ray Dalio e demais, talvez não haja tempo para tal entendimento, pois o tempo nos é exíguo, e as ações e atitudes devem ser administradas diante da atual situação.
Talvez a Nova Rota da Seda da China (One Belt, One Road), seja nossa última alternativa, ou o adverso de que cita Elon Musk (It is to late, the AI won), já é muito tarde a Inteligência artificial, já á a vencedora, e todos nós estamos perdidos, e está difícil encontrar uma luz no final desse túnel.
Os quatro anos perdidos pela Pandemia, Incompetência, rivalidades entre Poderes Constituídos, devem ser esquecidos para que possamos sobreviver nesse período difícil.
Mas devemos entender que o caminho deve ser bastante sofrível e obviamente deixará sequelas, vidas, sangue, lágrimas e suor, pois a tarefa é bastante árdua.
As nossas vantagens existentes já estão sendo partilhadas entre o primeiro mundo e demais, devem ser negociadas com maestria e competência, diante da catástrofe que assola o mundo.
Pedimos desculpas ao leitor, mas como profissionais e pesquisadores que somos não podemos faltar com a verdade em que todos serão afetados, e gostaríamos que estivessem errados, mas diante dos fatos e das pesquisas formuladas são essa as nossas preocupações no presente momento.
AUTORES: Elenito Elias da Costa e o genial LEVY DA COSTA.
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